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Com 'sommelier de água' e novas tecnologias, Cedae diz ter eliminado problema da geosmina.


Além de novos protocolos de atuação e equipamentos de ponta que a Cedae tem implantado para evitar os problemas com geosmina, uma das novidades no dia a dia são os "sommeliers de água", uma equipe de 15 especialistas preparados para avaliar o sabor e o odor da água produzida na ETA Guandu.


Batizado oficialmente de painel sensorial da Cedae, o grupo se divide e se alterna para degustar a água tratada. A equipe de controle de qualidade coleta e prova a água produzida até três vezes por dia, dependendo na época do ano.


O "sommelier" passa por uma série de treinamentos sensoriais para que se torne apto a identificar padrões de gosto e possa associá-los a escalas predefinidas. Os testes envolvem padrões de amargo, salgado, azedo, doce, além de substâncias alvo como geosmina.


Apensar de parecer simples, não são todas as pessoas que estão preparadas para o cargo. Segundo a Cedae, é difícil encontrar no Brasil profissionais preparados para a função.


Para não perder a sensibilidade no paladar, essas pessoas convivem com uma série de restrições, como por exemplo:

- estar em jejum na hora do teste, uma vez que o café pode deixar gosto residual na boca;

- não pode estar usando perfumes fortes para não comprometer o olfato;

- e não deve ser fumante, visto que o cigarro pode prejudicar a função das papilas gustativas e influenciar na percepção de gosto.


"Somente algumas pessoas específicas têm esse dom de sentir esses detalhes na água. Nem todo mundo tem esse dom. Fumante não pode, quem acabou de beber não pode, tem que ter uma vida bem regrada", explicou o diretor de saneamento e de grandes operações da Cedae, Daniel Okumura.


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