Consultoria em Redução de Custos e Reúso Agrícola de Lodos
Os lodos gerados em ETEs e ETAs representam um custo operacional significativo para as empresas, podendo chegar a 60% dos custos operacionais totais da estação
Esse custo está associado principalmente aos serviços de remoção, transporte e destinação destes subprodutos. Contudo, é possível reduzir drasticamente estes custos.
Como?
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Reduzindo umidade
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Após desaguamento mecanizado o lodo ainda contém 80% de água;
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Mas existem alternativas sustentáveis para secagem de lodo que podem reduzir o volume do lodo em mais de 70%.
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Reúso agrícola
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Grande parte dos lodos possui propriedades com potencial agrícola;
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Existem regulamentações que possibilitam a transformação desses subprodutos em insumos geradores de receita.
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Abaixo são ilustradas algumas das alternativas para redução de volume e adequação do lodo de esgoto para uso na agricultura, além de um comparativo com a logística convencional:
Equipe Responsável:
Moisés Antônio Benvegnú
Engenheiro Químico com 13 anos de experiência na área de tratamento de água, efluentes, e gestão de lodos. Trabalhou na Companhia Riograndense de Saneamento – CORSAN, onde foi responsável pela operação de diversas Estações de Tratamento de Esgotos no RS, coordenou grupo técnico sobre a gestão de lodos da empresa, e foi fiscal do projeto “Pesquisa e desenvolvimento do potencial do uso agrícola de lodos de estação de tratamento de água e de esgoto”, parceria entre CORSAN e Embrapa. Integrou a Câmara Técnica Permanente de Controle e Qualidade Ambiental do CONSEMA, representando a Secretaria de Obras e Habitação do RS, onde teve papel importante na elaboração e aprovação da Resolução CONSEMA nº 461/2022, que define critérios e procedimentos para o uso de lodos gerados em estações de tratamento de água (LETAs) e seus produtos derivados em solos.
Ivan dos Santos Pereira
Engenheiro Agrônomo, Doutor em Agronomia, com oito anos de experiência no desenvolvimento de insumos agrícolas. Incluindo cinco anos atuando como pesquisador no projeto “Pesquisa e desenvolvimento do potencial do uso agrícola de lodos de estação de tratamento de água e de esgoto”, parceria entre Embrapa Clima Temperado e Companhia Riograndense de Saneamento – CORSAN, trabalhando no desenvolvimento de insumos a partir de lodos de estação de tratamento de água e esgoto. Além de participar da elaboração da Resolução CONSEMA 461/2022, que define critérios e procedimentos para o uso de lodos gerados em estações de tratamento de água (LETAs) e seus produtos derivados em solos.